Memórias Diplomaticamente Incorrectas – Volume II
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Diplomacia dos salamaleques e dos croquetes?
Como explicar a multiplicidade de experiências vividas ao longo de 36 anos de carreira? Das guerras civis e dos golpes de Estado? Dos refugiados e dos deslocados? Ossos do ofício, dirão uns. Mas também houve a rotina do trabalho diplomático, a emigração, a promoção de uma certa imagem, económica e cultural de Portugal no exterior, além do conhecimento enriquecedor de outras terras e de outras gentes. Como traduzir todas estas experiências e muitas outras mais, em algo de coerente, inteligível que possa cativar o leitor?
O autor não foi dado ao dolce far niente, nunca hesitou em levar a carta a Garcia e, sobretudo, gostou muito do que fazia.
Foi leal aos seus superiores e cumpriu as ordens que recebeu.
Desde o berço e ao longo da sua vida, foi-lhe inculcada uma certa noção de Portugal e da portugalidade, que reteve e o guiou.
Jamais se orientou pela duplicidade do discurso ou dos actos.
Assim, diplomaticamente incorrecta é uma designação contingente, porque nestas lides ninguém sabe, com qualquer certeza, quem está dentro ou quem está fora dos parâmetros do que é expectável num diplomata, que, em princípio e segundo o imaginário popular, deve obedecer aos rituais dos salamaleques, para depois se entreter a saborear os croquetes
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